Recuperacao De Falhas
Em geral os SGBD estão configurados para armazenarem em arquivos de log diversas ações realizadas. Cada banco de dados possui uma estrutura de arquivos de log, contudo em sua maioria os bancos de dados possuem rotinas que fazem o armazenamento em log de: todas as ações e comportamento do sistema de banco de dados acessos as bases de dados ações realizadas por um usuário ações executadas sobre os dados.
Outra característica de um SGBD está relacionado ao fato deste utilizar-se da memória principal como repositório temporário de informação, em forma de um buffer que contem além de consultas executas pelo usuário, rotinas de alteração na base de dados. Este buffer em gera é descarregado para o banco de dados de tempos em tempos. Desta forma o SGBD torna-se mais rápido e disponível para atender um volume significativo de solicitações.
Recuperação de falhas, arquivos de log, cópias de segurança, políticas de backup.
O sistema deve estar preparado para se recuperar não apenas de falhas puramente locais, como a ocorrência de uma condição de estouro(overflow) dentro de uma transação individual, mas também de falhas “globais” como uma queda de energia. Por definição, uma falha local só afeta a transação em que a falha realmente ocorreu. Ao contrário, uma falha global afeta todas as transações em andamento no instante da falha e, portando, tem implicações significativas em todo o sistema. Essas falhas se enquadram em duas grandes categorias:
Falha de sistema (por exemplo, queda de energia), que afetam todas as transações em curso no momento, mas não danificam fisicamente o banco de dados. Às vezes, uma falha do sistema é chamada de soft crash.
Falha de mídia(por exemplo, queda da cabeça de gravação sobre o disco), que causam danos ao banco de dados ou a uma parte dele, e afetam pelo menos todas as transações que no momento estão usando essa parte. Esta falha também é conhecida como hard crash.
O ponto crítico com relação a