Realismo Político
2. Realismo e Relações Internacionais “ O Estado é um gladiador em combate perpétuo” [Arenal: 1990:110] 1. Revendo conceitos Anarquia – ausência de autoridade política, supranacional, capaz de coordenar, mediar, as ações do atores do sistema. Atores Estatais - aqueles que tem características estatais (soberania, monopólio legítimo de força, autonomia para escolha de orientações políticas e econômicas, população e território sobre sua tutela)
3. Realismo e Relações Internacionais Balança de Poder – Entendida como uma situação de simetria de poder entre unidades estatais que lhes cria uma situação de equilíbrio. Capabilities – Capacidades internas de um Estado. Aquilo que em seu conjunto auxilia na determinação do poder de um Estado. Dilema de Segurança – Um Estado X começa a se armar tendo em vista sua própria proteção e, conseqüentemente, sua auto-preservação. Os demais Estados no sistema internacional adotam uma postura agressiva em relação ao primeiro e também comecem a adquirir armas.
4. Realismo e Relações Internacionais High Politics – temas considerados de maior importância pelos atores internacionais dentro da agenda internacional. Geralmente high politics se associam às questões de segurança e interesses estratégicos. Poder – Nas abordagens realistas poder é a variável predominante nas relações entre os atores internacionais. Poder não só determina o comportamento dos atores estatais, que segundo os realistas é condicionado pela busca incessante de incremento de poder, como também é uma característica inerente deles. Soberania – Qualidade de ser soberano. Nas RI’s é a qualidade do poder político de um Estado, que não está submetido a nenhuma autoridade superior. Soberania é a suprema, independente autoridade final.
5. Realismo e Relações Internacionais seus direitos de exercer, completamente, jurisdição sobre seu próprio território. 2. Três linhas teóricas fundamentais Teorias de 1ª. Imagem: Derivadas dos