Rayane
Desculpas inoportunas – Capítulo 1
A abordagem do tempo neste capítulo demonstra como nós só sabem reclamar. Dizendo que nossa vida é curta demais. Mas, curto mesmo é o tempo em levantamos da cadeira e fazemos nossa vida valer a pena.
Só se vive em plenitude, quem sabe aproveitar melhor o tempo que se tem, quem não se queixa e coloca a culpa no tempo, na vida. Os verdadeiros culpados de nossas desgraças somos nós mesmos. Porém, por que não culpar o tempo? É mais fácil do que aceitar que somos os errados. Colocar a culpa em “alguém” é sempre mais fácil.
Futilidade – Capítulo 2
Optei por escolher a palavra “futilidade” como título, pois, o homem tem o péssimo hábito de se prender a ações sem importância alguma. Vícios inúteis para si mesmo. Fazendo-o assim, perder muito tempo de sua vida à toa.
Todo vício gera uma dependência, e a dependência em que o homem está empregado é a dependência a leviandade, a não reflexão da vida.
3º Acéfalos ambulantes – Capítulo 3
É difícil achar alguém que pensa totalmente por si próprio, que tem uma mente original e íntegra. Neste capítulo demonstra duas vertentes do homem: o quão vulneráveis podem ser a opiniões alheias e o quão incertas são nossas atitudes. A maioria das pessoas se deixam levar pelo outro. Parecem acéfalos, que deixam os cérebros dos outros pensarem por eles.
Priorizamos coisas, pessoas, bens e esquecemos que a vida é para ser vivida agora. Nesse instante. Deixar para viver amanhã é tolice. Que garantia se tem que o amanhã existirá? O amanhã pode ser vago, pode não existir. Pode não existir mais você. Existir vida.
Deixe o depois para depois.
Avareza – Capítulo 4
Apesar dos homens ricos terem os empregos mais desejados, bens e dinheiro, o maior bem que eles poderiam ter (e se lamentam por sua ausência) é o tempo para si mesmo. Por isso escolhi este título, pois, avareza significa “apego excessivo às riquezas”, e estes homens acham que tem tudo, por