Uma função fundamental e essencial para os médicos é o raciocínio clínico. Com isso, todo profissional preciso estar preparado para realizar uma análise e síntese adequadas dos dados clínicos e da qualidade das decisões envolvendo riscos e benefícios dos testes diagnósticos e do tratamento. Estudos procuram identificar os passos cognitivos (método da tentativa de erro) realizados no processo para o diagnóstico e demonstram um rápido caminho a ser seguido na hipótese diagnóstica. Para ocorrer uma solução dos problemas clínicos, é preciso avaliar dois componentes, um deles é o conteúdo, composto por uma base de conhecimento que o médico precisar ter, e outro é por em prática esse conhecimento para solucionar o problema do paciente. Porém, não se consegue estabeleces isso imediatamente e várias hipóteses são levadas em consideração. Para formar essas hipóteses é necessário colher informações adequadas da anamnese e exame físico, e se necessário de exames complementares. O objetivo de todo processo de resolução depende do diagnóstico exato e tratamento efetivo. Na solução do problema clínico o primeiro passo é obter informações do paciente como a descrição de sintomas, pelo olhar clínico do profissional e, se houver, o prontuário antigo. Assim formando uma ou várias hipóteses diagnósticas. Essa hipótese vai depender de como o médico interpretou o exame clínico/laboratorial e de sua sapiência. Essas hipóteses são vistas como um conjunto de elementos que caracterizam certas doenças, a experiência clínica aumenta a qualidade das hipóteses. Ainda deve-se cuidar para que não seja forçada a conveniência do conceito dentro da hipótese. Após conceituar várias hipóteses é necessário avaliar as mesmas, realizando uma investigação (busca de novas informações, resultados laboratoriais) e o rastreamento (procura de fatos, achados e sintomas semiológicos). Para solucionar o problema clinico deve-se decidir o diagnostico e o tratamento, muitas vezes não existem dados o suficiente