Química Medicinal e Biotecnologia
A ciência aliada à tecnologia tem proporcionado mudanças significativas no modo de vida das pessoas desde o surgimento de vacinas e fármacos até a manipulação genética. As ferramentas biotecnológicas têm fornecido também informações de extrema importância para o desenvolvimento de fármacos, vacinas e tratamentos de várias doenças, principalmente as infecciosas, causadas por micro-organismos patogênicos e as não-infecciosas o que explicita a importância interação da química e da biologia. Um exemplo dessas ferramentas é a química medicinal. No início do século XX, os métodos de descobrimento de novos fármacos eram empíricos ou estavam quase dominados pelo acaso. Através de vários estudos no passado, vários cientistas fizeram descobertas espetaculares para a indústria farmacêutica. A química medicinal é uma disciplina baseada na química que engloba inovação, descobrimento e desenvolvimento de novas substâncias química bioativas; extração, isolamento, identificação e elucidação estrutural de princípios ativos naturais de plantas, animais ou minerais e a criação de relações entre estrutura química e atividade farmacológica. A química medicinal é portanto uma disciplina híbrida operando conjuntamente com outras especialidades como biofísca, biologia molecular, bioquímica, clínica médica, etc, dentro dos aspectos trans, multi e interdisciplinar, onde todas as partes são igualmente fundamentais. Ciência e tecnologia desempenham no diagnóstico e prevenção de doenças um papel significativo.
A biotecnologia é uma tecnologia baseada na biologia, especialmente na agricultura, ciência dos alimentos, indústria, medicina e meio ambiente. Ela combina disciplinas tais como: genética, biologia molecular, bioquímica, embriologia e biologia celular, com a engenharia química, tecnologia da informação robótica, bioética e o biodireito entre outras. A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a produção