Queijo?
Escola de Comunicação
Psicologia, Comunicação e Cognição
Professora Simone Perelson
Alunos: Cael Coelho, Gabriela Pacheco e Julia Coelho
EC4 – 2013.2
2- O capítulo 3 do livro de Paula Sibilia é aberto com duas epígrafes. Da primeira, de autoria de Nathaniel Hawthorne, podemos extrair uma concepção da subjetividade moderna, e mais particularmente do homo psychilogicus ou subjetividade introdirigida. Da segunda, de autoria de Steven Rubio, podemos depreender uma concepção da subjetividade pós-moderna, ou ainda do homo tecnológico ou subjetividade alterdirigida. Apoiando-se nos capítulos 3, 4 e 5 do livro O show do eu e no capítulo 4 do livro O homem pós organico de Paula Sibilia, discorra sobre alguns dos principais aspectos que permitem diferenciar essas duas concepções de subjetividade.
Os capítulos do livro “O Show do Eu” de Paula Sibília são sempre iniciados com duas epígrafes, geralmente apresentando noções antagônicas, nesse caso noções sobre o homem moderno e o pós-moderno.Na Idade Moderna a subjetividade era privada, íntima e a separação entre o espaço público e o privado era muito forte. O espaço privado era tido como seguro e possuía mais destaque e prestígio do que o público, quanto a subjetividade. Era o espaço no qual o sujeito poderia expandir essa sua subjetividade, valorizando as relações consigo mesmo, o ‘eu’ era voltado para o interior. A intimidade e a individualidade eram as principais características do homem da modernidade, ou homo psychilogicus.
A introspecção é o ponto central da subjetividade moderna, que é introdirigida. Na busca pelo seu interior que era realizada no espaço privado, através de atividades como a leitura de livros e a escrita de diários pessoais e secretos, o sujeito poderia expandir ainda mais a sua subjetividade, era possível que este encontrasse sua essência, sua identidade.
Como os avanços tecnológicos e a evolução do sistema capitalista, a sociedade começou a