Queda Livre
Engenharia Ambiental e Sanitária, 2° Semestre, Turma EMBAM2AN
Camila Reis Caldas; Clara Mariana Brandão; Dheiby Santana; Lorena Rodrigues; Rivone Oliveira;
Entregue a Rogério Da Silva Neves, professor da disciplina Física I.
Resumo: Este relatório descreve várias medições de tempo da queda livre de uma esfera metálica através de um cronômetro digital ligado a dois sensores limitadores de percurso representando início e fim, analisado este tempo em alturas diferentes. Na sequência é apresentado o tratamento de dados no intuito de encontrar a discrepância percentual entre a gravidade da previsão teoria e a gravidade experimental.
Palavras-chave: Queda-livre; Sensor; Esfera; Velocidade; Tempo; Gravidade;
I. Introdução
O movimento queda livre é uma particularidade do movimento uniformemente variado, trata-se de um movimento acelerado que sofre ação da aceleração da gravidade. Através de estudos e experiências, conhecido como “método científico” Galileu Galilei conseguiu constatar que a velocidade de um corpo qualquer, em queda livre, aumenta sempre de quantidade que serão iguais em cada 1s. Medindo-se este aumento, verificou-se que é igual a 9,8 m/s em cada 1s. Desde então, entende-se que a aceleração na queda livre, chamada aceleração da gravidade representada por g, é igual a 9,8 m/s². Salientando, porém, que é adotado 10 m/s². Ficamos então cientes de que as distâncias percorridas de um corpo em queda livre são proporcionais ao quadrado dos tempos gastos em percorrê-las. E que, todos os corpos, independente de sua massa, forma ou tamanho, caem com aceleração constante e igual. Um corpo lançado verticalmente para cima realiza durante a subida um movimento retilíneo uniforme retardado, pois o módulo de sua velocidade diminui no decorrer do tempo. Já um corpo lançado verticalmente para baixo, realiza um movimento retilíneo uniforme acelerado, pois o módulo de sua velocidade aumenta no decorrer do tempo.
II. Experimento
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