Qualidade de vida no trabalho
Este trabalho tem o caráter informativo e baseia-se em pesquisa bibliográfica acerca da temática “Qualidade de Vida no Trabalho”, na qual vem ganhando espaço no meio empresarial devido a grande mudança advinda sobre o novo formato de gestão de pessoas nas organizações.
O novo modelo de perceber o capital humano é resultado de estudos das relações humanas no trabalho, que se iniciaram no início do século XX com abordagens sobre a Administração Científica e as teorias motivacionais de grandes estudiosos como Mayo, Maslow e Herzberg. Historicamente os trabalhadores eram submetidos a uma sobrecarga de estresse físico com jornadas longas, trabalhos pesados e repetitivos e a ambientes insalubres. O que dificultava tanto a permanência das pessoas quanto o resultado final do trabalho das mesmas.
Nadler e Lawler (1923) analisaram as origens do movimento da qualidade de vida dos trabalhadores e descreveram a primeira fase da QVT entre 1969 a 1974, como um período em que grande número de pesquisadores, líderes sindicais e estudantes haviam preocupado-se com a saúde e o bem estar das pessoas, assim como a satisfação do trabalho.
Atualmente a instabilidade emocional e outros fatores que desestruturam o ser humano são cada vez mais percebidos como fatores maléficos para o trabalho, e o desafio das próximas décadas é oferecer ao funcionário a promoção da saúde física e emocional dentro das organizações.
Há inúmeras descrições para qualidade de vida no trabalho, uma delas nos diz que: qualidade de vida no trabalho é o conjunto das ações de uma empresa no sentido de implantar melhorias e inovações gerenciais,tecnológicas e estruturais no trabalho (Limongi-França, 1996).
As formas de se interpretar a qualidade de vida no trabalho vão explorar os segmentos que englobam a: saúde coletiva, ergonomia, psicologia, sociologia, economia, administração e engenharia. Estes aspectos vão permitir que o estresse oriundo