Qualidade de vida no trabalho
O ser humano era considerado apenas um coadjuvante nas produções. Eram longas jornadas de trabalho, condições precárias de ambiente e consequentemente uma série de acidentes, alem do trabalho infantil que era comum nessa época.
Com o passar do tempo, as empresas tinha uma necessidade de aumentar a produtividade, consequentemente o homem começou a ser notado nas linhas de produção. Estudos foram desenvolvidos por Frederick Taylor com a necessidade de diminuir os esforços e aumentar a produção, que tiveram efeitos nas divisões de tarefas e especialização dos trabalhadores, eliminando esforços desnecessários. Mas as longas jornadas de trabalho e abusos por parte dos patrões ainda eram comuns no meio.
Mas a mudança na mentalidade das organizações só veio após estudos entre 1920 e 1940, quando uma pesquisa feita em um grupo de operárias observou que a satisfação com o ambiente aumentava a produção. Alem de tratamento igualitário, boas condições no ambiente de trabalho, respeito, valorização, gestores mais sociáveis, entre outros, eram os principais motivos de satisfação e consequentemente melhores resultados para as empresas. Foi então que as organizações começaram a notar a necessidade de familiarizar o ambiente de trabalho com os funcionários em prol dos objetivos das empresas.
O termo qualidade de vida no trabalho só foi citado na década de 1970 por Louis Davis, que dizia que o conceito refere-se a preocupação do bem estar dos trabalhadores no desempenho de suas tarefas. Desde então a qualidade de vida no trabalho vem sendo de estrema importância para a empresa tanto quanto para os trabalhadores, mantendo assim colaboradores satisfeitos e