QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO A 1
A história da qualidade de vida no trabalho se confunde com a história da administração , já na abordagem científica já se estudava a produtividade do funcionário em função da fadiga, do ambiente que o cerca, da divisão do trabalho Com a abordagem humanística descobrimos que existem muitos fatores psicológicos e não é somente o salário que motivará a homem a trabalhar ou não em um lugar, o homem também busca ser útil, busca se socializar viver em sociedade e o trabalho pode ser uma boa ferramenta para o homem se sentir mais completo nesse quesito. Na abordagem humanística percebemos também que existem muitos fatores psicológicos que influenciam diretamente na produtividade do funcionário. Os estudos nesta época eram norteados com o objetivo de se obter a melhor produtividade do funcionário.
Em 1950 surgiu a abordagem sociotécnica da administração depois de estudos realizados no Instituto Tavistock, estes estudos foram coordenados por Erick Trist, de acordo com seus estudos para obtermos uma melhor qualidade de vida no trabalho devemos analisar o tema sob aspectos físicos, ambientais e psicológicos.
Em seus estudos Erick Trist observou também que existe uma diferença de objetivos entre patrões e empregados, o empregado busca uma melhor qualidade de vida no trabalho porém os empregadores só estão motivados a agir para melhorar a qualidade de vida do trabalho quando percebem que estas mudanças podem melhorar o resultado dos seus funcionários e por consequência aumentar o lucro da empresa.
Outra observação interessante é a questão dos clientes internos e externos, para os pensadores da abordagem sociotécnica os empresários deveriam observar os funcionários como clientes internos, devendo a empresa valorizar a boa relação de prestação de serviços entre setores. As empresas hoje em dia deveriam por em foco a qualidade de vida no trabalho, de acordo com alguns autores que estudam o tema, falta clareza na definição dos