Quadro da educação inclusiva
CARACTERIZAÇÃO
Fase da Negligência
(Exclusão Total)
Oscilou entre duas visões:
- Valorização da beleza e perfeição, as pessoas que não atendem o padrão são abandonadas, perseguidas, mortas, excluídas.
- Deficiência – algo sobrenatural (ora anjos, ora demônios, ora profetas).
Fase da Institucionalização
(avanços da medicina)
- Vítimas de deficiência deveriam ser isoladas, recolhidas por instituições de caridades, asilos, hospícios, manicômios;
- Predomínio da visão médica (devido avanços da medicina) deficiência é tida como uma doença que deve ser tratada;
Fase da Criação de Serviços Educacionais (Integração)
- Primeiras iniciativas oficiais e particulares. Fundados os institutos, instituições particulares e instituições especializadas que continuam a existir até os dias atuais (APAE);
- Marcada pela visão segregacionista e assistencialista.
Fase Atual (Inclusão)
- busca pela inclusão nas classes comuns:
- luta pela garantia do acesso, permanência e o sucesso;
- paradigma de suporte e apoio;
- novo olhar frente as deficiências (respeito, aceitação, etc.);
- reorganização da escola pública.
- Nova Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008)
- Proposta de AEE – Atendimento Educacional Especializado.
Para ser considerado deficiente mental (intelectual), a pessoa apresentaria o funcionamento intelectual igual ou inferior ao QI (coeficiente de inteligência) 70. De acordo com os resultados a deficiência era classificada (baseada no critério quantitativo) em níveis de gravidade indicados pela OMS - CID.10 (Organização Mundial da Saúde), sendo eles:
Profundo: São pessoas com uma incapacidade total de autonomia. Os que têm um coeficiente intelectual inferior a 10, inclusive aquelas que vivem num nível vegetativo.
Agudo Grave: Fundamentalmente necessitam que se trabalhe para instaurar alguns hábitos de autonomia, já que há