Qi e raça resumo
O quociente de inteligência, o QI, é considerado a medida de inteligência do ser humano. Um dos pioneiros a utilizarem testes de inteligência foram Alfred Binet e Theodore Simon que desenvolveram a Escala de Binet-Simon, usada para identificar estudantes que pudessem precisar de ajuda extra na sua aprendizagem escolar, Contudo fazer a medida do QI não é o mesmo que suas inteligências. Pois cada indivíduo tem a capacidade de desenvolver um tipo de inteligência mais acentuadamente, algumas com mentes matemáticas, com gênio musical outras com boa capacidade de síntese dentre outras.
Alfred Binet defende também a teoria Inatista-maturacioista, que diz que cada individuo tem uma carga genética hereditária que define qual será seu nível de inteligência, ocorrendo uma variação de QI ente diferentes raças. O termo 'raça', entretanto, é ainda mais problemático que o termo 'inteligência'. Pois geneticamente não existem Genes raciais, que sejam responsáveis pela raça do indivíduo e sim fatores determinantes para que houvesse a seleção natural e seleção sexual. A capacidade de um indivíduo para algum tipo de inteligência depende grandemente de fatores genéticos. Porém não existem raças inteiras de pessoas que tenham conjuntos de genes que as tornem um grupo mais inteligente que outras.
Essa “ligação” entre raça e inteligência muitas vezes foi usada para o conceito de raça superior ou inferior; sendo justificativa para a busca de uma raça pura, Todavia mesmo se existisse algo como uma raça pura poderia se fala em sua inferioridade já que a natureza favorece a variação. As chances de sobrevivência sob condições variáveis aumentam quanto mais à espécie é diversificada. Então podemos dizer que o fato de um povo ter um QI médio mais alto que o de outro não justifica as inferioridade ou superioridade, mostrado que esses processos de aprendizagem e inteligência são um espelho da estrutura familiar, tradições étnicas e condições