PULSÕES
O desejo ativo do passado
O texto relata a existência de duas forças pulsionais que estão presentes em nosso psiquismo. Freud reconsiderou na sua primeira teoria da pulsão ao estabelecer pulsão do eu faria uma relação com a pulsão sexual através do Narcisismo, onde o Eu passou a ser objeto das pulsões sexuais.
A segunda teoria foi marcada pelo conflito com as pulsões da vida e da morte. A pulsão de vida foi originada da fusão das pulsões do eu das sexuais, desta forma o Eu contribuiu para as funções relativas a preservação da vida; e a pulsão sexual extremamente ligada a ao princípio do prazer e a conservação da espécie. As pulsões de morte consiste na desaceleração da tensão, uma carga energética que faz o organismo ter um objetivo, nem sempre está ligado a destruição mas também com um estado de repouso absoluto.
Foi observado na segunda teoria uma semelhança, pelo fato de ambas as pulsões manterem uma relação com o passado mesmo que esta lembrança não traga prazer ao sujeito, em uma necessidade inconsciente de concluir algo que ficou pendente, ou até mesmo de preparar o sujeito para um possível trauma que venha a ocorrer no futuro, como se não aceitasse ser recalcadas.
A segunda teoria do aparelho psíquico:
o eu, o isso e o supereu
Recalque - tentativa de esquecer. Ex.: ideias, fantasias, lembranças que não se ajustam a imagem ideal que temos do mundo e de nós mesmo. O recalque atua no inconsciente sem que o sujeito perceba, da mesma forma que o inconsciente atua em todas as instâncias do aparelho psíquico, sendo o Isso o mais fácil de identificar nesse processo, nos faz agir de forma impulsiva e irracional, onde o sujeito se expressa antes de pensar, e é no Isso onde se localiza as pulsões.
O Eu é responsável pelo contato do psiquismo com a realidade ele mantém uma relação do Isso com o Superego na tentativa de manter um equilíbrio. O Eu desenvolve a