PSICOSSOCIAL NA ESCOLA
As crianças da segunda infância conseguem sair dessa etapa e fazer parte do ambiente em que ela já não se sente mais o centro de tudo e passa a percebe o outro. Essa mudança de uma para a outra dependerá muito da vivencia de cada uma delas.
Sabemos que a criança não desenvolve seu comportamento social simplesmente numa sala de aula com qualquer que seja a disciplina, ela desenvolve esse comportamento através das suas condições biológicas, sociais, ecológicas, econômicas, culturais, etc. Na maioria das vezes, espera-se que a criança aos sete anos por estar teoricamente na segunda infância alcance o grau de socialização desejado estando assim preparada para conviver com crianças da mesma idade ou um pouco mais velha na escola. Porém, é na escola que a criança tem ficar parada sentada numa fila de cadeiras observando um professor que está ensinando, sem poder ao menos movimentar-se de um lugar para outro.
Muitos pais esperam que seja na escola o lugar em que a criança avance cada vez mais no processo de socialização. Sendo assim, os educadores precisam estar conscientes de que é papel da escola oferecer subsídios como estratégia de inclusão e socialização para essas crianças. Umas das estratégias seria a recreação, que é uma prática prazerosa em que os alunos participam de atividades descontraídas. Ela pode ser uma importante estratégia de inclusão e socialização, além de desenvolver as habilidades psicomotoras das crianças.
A socialização de uma criança desenvolve adquirindo superioridade sob o ponto de vista da independência, confiança em si, adaptabilidade e rendimento intelectual, portanto, o tempo de cada criança desenvolver-se é completamente individual. São as experiências vividas por cada uma delas que possibilitarão esse avanço. Sendo assim, cabe ao professor estimular e orientar a criança, considerando os estágios de desenvolvimento, desafiando-a sempre a pensar por si própria. Criando um ambiente que estimule a atividade