Psicologia social ii
"Quanto mais eu vivo, mais percebo o impacto da atitude sobre a vida. Atitude para mim é mais importante que os fatos. É mais importante que o passado, a educação, o dinheiro, as circunstâncias, os fracassos, os sucessos, ou do que outras pessoas possam pensar, dizer ou fazer.
É mais importante que a aparência, o talento ou habilidade. A atitude criará ou quebrará uma empresa... uma igreja... um lar. Agora, a coisa mais notável é que nós podemos diariamente fazer a escolha da atitude que queremos ter para o nosso dia. Nós não podemos mudar o passado... nós não podemos mudar o fato que pessoas agirão com os seus próprios modos. Nós não podemos mudar o inevitável. A única coisa que podemos mudar e que depende apenas de nós mesmos é a nossa atitude. Eu estou convencido que a vida é 10% daquilo que acontece comigo e 90% como eu reajo”.
Chuck Swindoll
Um dos temas que mais me inflamou durante o curso da disciplina, foi uma expressão, na verdade, que veio à tona no debate sobre Capítulo 2 do livro do Antônio Lancetti. A frase, que soou como algo extremamente perturbador foi: “desconstrução da formação profissional”.
Neste momento tratávamos sobre o tema dos Caps, onde não há saber que esgote o tema que é central naquele setting, a saúde mental. Não há teoria que abarque tudo o que o sujeito “louco” expressa em sua forma de estar no mundo. No setting do Caps, segundo o livro do autor, os saberes circulam, ou deveriam circular, de forma que todos tenham uma fala homogeneizada, já que o que importa ali é quem sofre e vale ainda ressaltar que todos tratam a mesma pessoa, inteira, não partes isoladas como sugere a perene dicotomia: mente-corpo. Não existe limitação de saber para trabalhar aquela existência, tudo é válido e pouco, foi pautado nesta dialética que os Caps surgiram.
Esta relação ficou muito clara quando, em uma passagem do texto, ele cita o exemplo de uma médica que inicialmente não