Psicologia do Trabalho e das organizações
Psicologia do Trabalho e das Organizações
2. Introdução
A Psicologia do Trabalho e das Organizações (designação actual adoptada na UE) é um ramo da psicologia que se debruça sobre o trabalho humano, tendo uma vertente básica - de estudo e compreensão do trabalho humano, e uma vertente prática - de aplicação desse saber nas empresas e instituições para diversos fins.
3. Evolução da Psicologia do Trabalho
No século XX, já após a consolidação da revolução industrial, verificou-se, especialmente no norte da América e nos países anglo-saxónicos, uma imposição da escola clássica de administração, ou seja, do taylorismo.
4. Deste modo, a Psicologia do trabalho surgiu porque:
Procurava-se aumentar os valores da produção através de métodos rígidos e impostos aos vários trabalhadores.
(Paralelamente a esta situação)
A psicologia queria afirmar-se como ciência humana e, para que isso ocorresse, era necessário que se distanciasse da filosofia.
5.
1. Portanto, neste caso, a psicologia do trabalho surgiu como uma “companheira” dos interesses das indústrias.
2. Inicialmente esta psicologia designava-se por Psicologia Industrial mas, mais tarde, passou a ser conhecida por Psicologia Organizacional, Psicologia do Trabalho, Psicologia Ocupacional, Psicologia Industrial e Organizacional ou Psicologia do Trabalho e das Organizações, que são as várias designações atribuídas actualmente (de seguida explicar-se-á a razão da alteração de conceitos).
Psicologia do Trabalho em 3 fases
O primeiro momento corresponde, exactamente, à Psicologia Industrial; resumia-se, basicamente, à prática da selecção e colocação.
Lei da “fadiga” (limite de esforço para medir as quotas de produção dos operários).
Interesse da psicologia industrial pela:
Orientação vocacional (baseada em testes).
Estudos sobre condições de trabalho (visando o aumento da produtividade).
1. O primeiro livro