Psicologia da autonomia
Paulo Freire
Lenita Valéria da Silva
1° Sem./ Enfermagem
Práticas Educativas em Saúde
Prof° Thalita M. Ferraz
Uma concepção onde acredita – se que o ser humano está em uma constante mudança.Onde o educador entra com o papel importantíssimo de estimular no educando o desejo do aprendizado para a evolução da humanidade.
Ética, criticidade, respeito ao próximo, veracidade em suas palavras e condutas, são pontos importantes, os quais devemos pratocar para que haja uma mudança significativa no ser humano.
O educador, por sua vez, deve fazer com q eu o educando desperte em si próprio a curiosidade, torne – se mais crítico e reconheça então verdadeiros valores que um homem deve ter perante a sociedade.Que ele descubra que, há mais impotância “em ser” do “ que ter”, e que o homem é um ser sempre em evoluçãoporém, com os paradigmas da nossa sociedade há muito, vem sido deixado de lado. Estamos acostumados a estacionar naquilo que somos sem o interesse de melhorar, progredir, evoluir.
Acredita – se que somente com a igualdade social, a humanidade pode voltar a caminhar num processo evolutivo, e com isso a importância da prática educativa, onde o objetivo seja uma sociedade mais humanizada e sem desigualdade social. Criando pessoas com senso crítico, mentes pensantes, progressistas.
Paulo Freire busca mostrar ao educador e ao educando que experiências não se passam e sim se adquirem, que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção.
É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re –forma ao formar e quem é formado forma – se e forma ao ser formado. – Paulo Freire
Ao mencionar esta frase Paulo Freire transparece sua opinião em relação ao ato de educar de uma nova forma, colocando o educando frente a frente com uma situação para que ele vivencie, experimente e