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Período Colonial
O período colonial foi considerado pré-institucional para a psicologia, por não terem as obras produzidas com vínculos diretos com instituições especificas. As preocupações com os fenômenos psicologicos aparecem em obras de outras áreas do saber da época, que tratam de analises e formas de atuação sobre fatos psíquicos.
A maioria dos autores coloniais, como Padre Vieira, exercia a função religiosa ou política, tendo vários desses autores ocupados cargos de importância na colônia ou na metrópole.
As obras eram impressas na Europa ou em Portugal, pois ainda não tinha imprensa no Brasil e nessas obras encontram-se temáticas emocionais, educação, trabalho entre outros temas.
A abordagem dos antecedentes tem por objetivo demonstrar como o pensamento psicológico foi produzido por outras áreas do saber. Sendo que seu desenvolvimento no seio destas foi fundamental para a absorção dos avanços que, no final do século passado, os estudos psicológicos alcançaram na Europa. O desenvolvimento das idéias psicológicas na Europa foram a base para o estabelecimento da autonomia da psicologia, esses desenvolvimentos se tornam fatores fundamentais para a compreensão da História da Psicologia no Brasil.
O processo de educação das crianças já era uma preocupação, assim como o papel da mulher na sociedade. Submissão do pensamento feminino. Para alguns autores o ambiente era fator determinante do comportamento.
Igreja católica impunha sua ideologia, a produção de idéias na colônia refletia as contradições da sociedade colonial.
Século XIX
O Brasil do século XIX teve como marca o fim da condição colonial que permitiu o desenvolvimento de várias instancias da formação social brasileira, entre elas a de âmbito cultural (criação de cursos superiores, a impressão de livros e o surgimento de várias instituições).
A produção de idéias psicológicas foi também produto dessa sociedade em transformação,