Práticas de Cartel
Atividade: Individual 1
Título: A Formação de um Cartel
Introdução
A prática do Cartel é algo ilícito que vai contra a Lei da concorrência. Essa lei tem por princípio manter a competitividade entre as empresas e um mercado saudável para todos os seus participantes: produtores e consumidores.
Mas se levarmos em conta o sistema de Oligopólios, que é o que mais ocorre no mercado mundial, veremos que a formação de cartel é uma saída inteligente para o enriquecimento da indústria em questão.
Dessa maneira é importante que se mantenha uma fiscalização atuante, pois, essas empresas podem se sentir tentadas a se reunir nesse tipo de formação. Assim, ferramentas de defesa da economia como o Conselho Administrativo de Defesa da Economia, Cade, ganham uma grande importância.
A teoria dos jogos, e mais precisamente o equilíbrio de Nash, desenvolvido pelo matemático John Nash, explica o motivo pelo qual as empresas se sentem tentadas a operar em cooperação.
Nesse texto abordaremos as principais características do Cartel, a importância do Cade e a possibilidade de aplicação da teoria dos jogos.
Principais características do cartel
Cartéis são acordos entre concorrentes de um mesmo mercado, em relação a preços, quotas de produção e distribuição, e etc., visando aumentar preços e lucros mutuamente para níveis de monopólio. Esses acordos podem ser explícitos ou tácitos. A principal característica do cartel é a combinação entre os concorrentes (RAMIM).
Esses acordos lesam os consumidores já que as empresas de um cartel se comportam como um monopólio, o que é a ideia oposta ao livre comércio numa competição perfeita.
A ideia de concorrência serve para que as empresas não atuem em colaboração e que com isso cada uma busque desenvolvimento técnico-operacional que aumente sua eficiência produtiva produzindo mais e melhor com preços cada vez mais baixos.
Do ponto de vista social o cartel é um desserviço.
Já na ótica empresarial