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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Curso: 1º Semestre Serviço Social
Disciplina: Família e Sociedade
Kássio Oliveira da Conceição RA 429788
Rodolfo Mansan
RA 429859
Tatiane Modesto de Souza
RA 429890
Profª Ana Lúcia Américo Antonio
VALPARAISO – SP
ABRIL – 2013
Novos arranjos familiares: inquietações sociológicas e dificuldades jurídicas.
Constata-se o IBGE que no que diz respeito a organização interna da Família Brasileira a partir da década de 90 para cá, as separações e divórcios adicionam um grau de complexidade na média em que crescem os recasamentos, impulsionando assim a incorporar as mudanças em relação as Uniões Consensuais.
Áries define que a família antiga tinha por missão, a conservação dos bens, ajuda mútua do cotidiano de um mundo em que homem e mulher não poderiam sobreviver isolados. As trocas afetivas e comunicações sociais eram feitas por intermédio de vizinhos, amigos, crianças e idosos.
Descreve mudanças significativas a partir do Século XVI, o processo de nuclearização de família, individualização de seus membros havendo a diluição das famílias conjugais. Analisando com foco alguns estudiosos destacam os novos modelos de dentro de um contexto sócio-cultural e jurídico, no decorrer da história assistimos à várias mudanças no âmbito familiar com o processo de transformações de trabalho e com isso obteve mudanças nas relações sociais (PHILLIPE
ARIES).
Mas, somente a partir da Idade Moderna, a família conjugal do século XIX, tinha uma marca de “indivisão”, agrupada sob o domínio das relações de trabalho e que gerou a grande família patriarcal. (Do feudalismo X Capitalismo).
O processo de industrialização nos pólos urbanos e as profundas transformações no processo de trabalho, levaram a uma mudança nas relações sociais, entre indivíduos e comunidades. Nos séculos XVIII e XIX, a família moderna – a família nuclear – substitui um modo de produção baseado na mão de obra da família