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No Brasil, a divisão – que reúne produtos de beleza, linhas de bebês e de cuidados com saúde e medicamentos de venda livre – é responsável pelamaior parte do faturamento da empresa, que tem ainda as áreas farmacêutica e médica. Com receita global de US$ 65 bilhões em 2011, a Johnson não abre os números da região. [...]
Para partir para abriga, a primeira modificação da multinacional foi na estrutura de cargos da empresa, a começar pelo de Duda. A presidente comanda o que antes eram quatro unidades de negócios diferentes. “A lógicaanterior era uma estratégia verticalizada para que tudo o que fosse feito na matriz chegasse mais rapidamente aos países, explica a executiva. A nova ordem é ganhar agilidade na operação local. “Com quatrochefes, o processo de decisão era bem mais complexo”, diz.
Dona de uma marca tradicional e habituada à liderança folgada em várias categorias, a Johnson & Johnson viu-se obrigada a se mexer. “Não porque o queestávamos fazendo não estava dando certo. Mas porque o mercado mudou e os concorrentes se multiplicaram”, afirma Duda [Maria Eduarda Kertész, presidente da divisão de Consumo da empresa], que comanda a maioroperação da área de consumo da J&J fora da matriz.
No Brasil, a divisão – que reúne produtos de beleza, linhas de bebês e de cuidados com saúde e medicamentos de venda livre – é responsável pelamaior parte do faturamento da empresa, que tem ainda as áreas farmacêutica e médica. Com receita global de US$ 65 bilhões em 2011, a Johnson não abre os números da região. [...]
Para partir para abriga, a primeira modificação da