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Um dado básico sobre a negociação, fácil de esquecer nas transações empresariais e internacionais, é que está lidando não com representantes abstratos do “outro lado”, mas sim com pessoas ou seja seres humanos.
As pessoas tem emoções, valores profundamente enraizados e diferentes pontos de vista, e são imprevisíveis, tal como qualquer um.
Esse aspecto humano de negociação pode ser útil ou até desastroso. O processo de conseguir um resultado mutuamente satisfatório em relação de trabalho em que a confiança, a compreensão, o respeito e a amizade se constroem no tempo pode tornar cada nova negociação mais tranquila e eficiente, é o desejo das pessoas de se sentirem bem consigo mesmas, assim como a preocupação com que os outros vão pensar, frequentemente tornam as pessoas mais sensíveis ao interesse do negociador.
Deixar de lidar com os outros de maneira sensível, como seres humanos propensos a reação, pode ser desastroso para a negociação o que quer que você esteja fazendo em qualquer ponto da negociação, desde a preparação até o acompanhamento.
Todo negociador quer chegar a um acordo que satisfaça seus interesses, é por isso que se negocia. Além disso, o negociador também tem interesses em seu relacionamento com o outro lado, em antiquário deseja, ao mesmo tempo tirar lucro da venda e transformar o cliente um frequente comprador. No mínimo o negociador quer manter uma relação de trabalho suficiente boa para produzir um acordo aceitável caso este seja possível, aos interesses de ambos os lados, em geral a muitas coisas em jogo. A maioria das negociações ocorre no contexto de um relacionamento continuo em que é importante conduzir cada negociação de maneira a que ajude, e não prejudique as relações futuras e as futuras negociações.
De fato a muitos clientes de longa data, sócios comerciais, familiares, colegas de profissão, funcionários do governo ou nações estrangeiras, o relacionamento contínuo é muito mais importante do que qualquer