Professores reflexivos em uma escola reflexiva.
ALUNOS, PROFESSORES E ESCOLA FACE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.
A sociedade informação exige de seus cidadãos o desenvolvimento de competências de acesso, avaliação e gestão da informação, adquiridas na escola.
As diferenças ao acesso a informação e a necessidade da igualdade de oportunidades, sem produzirmos a exclusão social na informática: info-exclusão.
Resta para a escola possibilitar o desenvolvimento de discernir a informação valida ou invalida pertinente ou não, desenvolvendo a competência para organizar o pensamento e a ação em função da informação, exigindo novas atitudes dos alunos, professores e das escolas como organização aprendentes.
Vivemos na era da informação, onde os cidadãos dificilmente conseguem lidar com esse novo panorama social as TIC`s possibilitam a aquisição do conhecimento, a libertação, o progresso científico, a geração da solidariedade, cabendo ao cidadão discernir outras possibilidades, tais como: a alienação, a manipulação, a opressão ou a injustiça.
Para explicar o mundo, Edgar Morin explica: só o pensamento pode organizar o conhecimento. Para conhecer é preciso pensar. Em vez de uma cabeça cheia, reclama-se uma cabeça bem feita. Para ele um conhecimento pertinente é aquele que situa a informação em seu contexto. Para Alarcão: uma cabeça bem feita é aquela que é capaz de transformar a informação em conhecimento pertinente.
A escola não detém o monopólio do saber; o professor não é o único transmissor do saber e o aluno já não é mais o receptáculo de conteúdos, ele tem que aprender e a gerir e relacionar informações, a transformar o seu conhecimento e o seu saber.
A escola precisa ser vista como uma organização aprendente, ser um sistema aberto, pensante e flexível.
Não há conhecimento sem aprendizagem. O conhecimento tem que ser um bem comum e a aprendizagem um direito uma necessidade.
Competência não é só