professor
Os portadores de deficiência mental precisam de alguém para dar as mãos, namorar, ficar perto, ir ao cinema e sair juntos, não podemos negar a sexualidade, precisamos saber como lidar com a situação sem perder a inocência. A família deve apoiar os filhos ao despertar este desejo que para eles é alegria, amor e desejo.
Eles se acham igual a todo mundo, mas uma criança pequenininha que precisa de ajuda.
Na escola eles precisam fazer as atividades todos os dias, pois eles dizem esquecer. Adoram trabalhos artesanais, músicas, pinturas e jogos. Muitas coisas eles não conseguem fazer sozinhos, até a alimentação de alguns é diferente, alguns não gostam de esporte, mesmo sabendo que é necessário.
Eles têm uma insegurança a respeito dos pais partirem e não ter alguém para cuidar deles como os pais.
Com a perda do sono eles gostam muito de cantar sendo para eles uma distração.
Em relatos alguns deficientes se acham feios, diferentes, moles e se indagam: Por que não posso? Não consigo?
Adoram momentos de carinho o que realmente os faz feliz.
A família é de suma importância para o desenvolvimento da criança tanto “normal” quanto “deficiente”, compreender suas limitações é garantir e lutar pelo espaço de socialização, respeito e a importância da escola para o desenvolvimento da criança.
As famílias passam por um grande processo de superação como um choque, vem primeiro a construção de um novo ambiente familiar, como incluir essa criança ao invés de que ela é apenas mais um membro da família, ela acarreta várias alterações na rotina dos membros da família.
A família deve ser orientada sobre o tipo de deficiência e suas consequências para que elas possam contar com os profissionais e com um atendimento especializado dando início à estimulação precoce que fazem parte dos diversos tipos de atendimento.
É de suma importância aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento da família que constitui um caminho de amor, paz, carinho e