Professor
Por ser jovem e devido ao meu caráter impulsivo, tinha raiva e reagia a menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, entregou-me uma folha de papel lisa e me disse: -Amasse-a! Obedeci e fiz com ela uma bolinha.
–Agora, deixá-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
O professor me disse, então: – O coração das pessoas é como esse papel… A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto de estourar, lembro daquele papel amassado. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas pode ser tarde demais.
MORAL: Acusar e agredir alguém, quando estamos com raiva e nervosos, é muito fácil. Basta obedecermos a um ímpeto natural de querer “cuspir” o que sentimos de ruim. No entanto, palavras proferidas com raiva são como flechas envenenadas… Dependendo de onde acertarmos, podemos causar feridas incuráveis, dores que não passam jamais.
DICAS: Antes de falar qualquer coisa num momento de raiva, conte até dez! Não é brincadeira, não! Conte mesmo até dez, respirando profundamente e deixando seus pensamentos se tranqüilizarem. Não diga nada. Prefira o silêncio até que se sinta consciente e preparado para falar com justiça e discernimento. Evite ferir as pessoas, especialmente aquelas que você mais ama e que mais amam você.
UM CONSELHO: PRONUNCIE PALAVRAS SUAVES E PRATIQUE BOAS AÇÕES PARA COM TEUS SEMELHANTES !
UM ABRAÇO DA PROF. DE ENSINO RELIGIOSO: