processos gerenciais
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Teoria Clássica
Criado por Fayol, engenheiro francês, a partir da década de 1910. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.
Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e o excessivo senso de comando e responsabilidade.
Funções básicas da empresa, segundo
Fayol
Funções básicas da empresa, segundo Fayol. Chiavenato (2007).
Adaptado pelo autor, P. 11
Teoria da Burocracia
Idealizada pelo sociólogo alemão Max Weber
(1864-1920), é uma teoria voltada para a organização formal, com foco na racionalidade e eficiência dos processos. Chiavenato (2007, p.
13),
Do ponto de vista técnico, a racionalidade significa adequar os
Meios para atingir determinado fim.
Em suma, a teoria da burocracia tenta padronizar ao máximo o desempenho humano para alcançar a máxima eficiência da organização. Mas, Weber, não levou em conta que as pessoas são diferentes e o comportamento das pessoas no ambiente laboral nem sempre ocorre com previsibilidade. Chiavenato (2007,
p. 15)
Teoria Estruturalista
Esta teoria representa um período de intensa transição e expansão da administração.
Nesta teoria, volta-se o olhar para as mudanças e os conflitos nas organizações, além de se observar a parte humanista das empresas, ou seja, um foco nas pessoas, até então não dado antes.
Escola das relações humanas
A abordagem humanística surgiu em
1929, no momento em que a Teoria
Administrativa passava por uma revolução conceitual: a transferência do foco antes posto na tarefa para a ênfase nas pessoas que trabalham e participam das organizações.
Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o método de trabalho e com a organização formal pudessem dar espaço para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais (tanto no