processo injeção
Máquina Injectora
A constituição típica de uma máquina de moldar por injecção – a injectora – é constituída pelas seguintes unidades funcionais, tal como se ilustra na Figura 3.1:
Figura 3.1 – Máquina injectora de termoplásticos. (Shoemaker, 2006)
1. Unidade de injecção: promove o transporte, aquecimento, plastificação e homogeneização do material desde a base da tremonha até ao bico de injecção; garante também a subsequente injecção e compactação do fundido.
2. Unidade de fecho: permite a fixação e a movimentação do molde, devendo ser capaz de o manter fechado durante as fases de injecção e de compactação; também integra os dispositivos necessários à extracção das moldações.
3. Unidade de potência: fornece a energia adequada aos diversos actuadores da máquina; geralmente é um sistema electro-hidráulico, onde a bomba é accionada através de um motor eléctrico. 4. Unidade de controlo: garante a consistência e repetibilidade do funcionamento da máquina.
As operações e os dispositivos necessários a assegurar a monitorização e controlo das diversas variáveis do processo estão centralizadas nesta unidade, que também permite a interface com o operador.
5. Molde: para além da máquina, o processo de moldação por injecção implica a existência de um molde que define a geometria do produto final. Trata-se de uma ferramenta constituída por, pelo menos, duas partes que são mantidas fechadas durante os períodos de injecção e subsequente arrefecimento, abrindo posteriormente na altura da ejecção da respectiva moldação. Na Figura 3.2 é apresentada de uma forma mais detalhada os componentes que constituem a unidade de injecção.
Figura 3.2 – Unidade de injecção da máquina injectora. (Fonte: http://www.demet.ufmg.br/docentes/rodrigo/processamento.htm). 3.1.3
Molde de Injecção
O molde é a ferramenta que permite a enformação das peças nas máquinas de injecção. O grau de sofisticação do projecto e do tipo de molde depende,