PROCESSO DE INTERVENÇÃO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA
O produto de atividade histórica no meio social é o ser humano, ele consegue interagir com os outros, realizar, transformar e mudar o curso da sua história. Por isso tem-se em mente de quanto o homem se constitui por inteiro, ele tem todas as possibilidades de atuações humanas, e assim possibilita a reflexão para que desencadeiem ações afetivas na vida. Quando fala-se em família e escola entende-se rapidamente que a família é a primeira instituição social a passar educação aos jovens e é intransferível, mas, que a base/família em por si só não consegue dar conta de todo processo educacional. Mesmo as crianças indo desde cedo para escola, as drogas esperam a única oportunidade de se aproximar das crianças e adolescentes e o grande erro cresce em pensar-se que ela está longe e assim retardar o processo de prevenção. Os educadores questionam-se agora sobre o como educar? O se papel real? O que realmente estão fazendo para os jovens? O que se precisa saber é a questão do entendimento da emoção, pois, a afetividade está em entender o olhar para poder dialogar, ensinar, aprender e viver com um ensino de qualidade, porque mal se imagina o significado de um simples gesto do professor para o aluno. Este saber remete a importância desses gestos que se multiplicam diariamente. Nas possibilidades de intervir na prevenção ao uso das drogas vê-se que se deve escutar a voz do cursista e seguir o seu olhar. Trazer a voz do aluno deverá ser a principal meta dos modelos de educação que se dá hoje.