processo da inclusão
A preocupação com a inclusão social
A Declaração dos Direitos Humanos, muito tem mudado o comportamento da sociedade,principalmente no que tange a seletividade no processo educacional.
O ser humano declarado diferente tem ao longo da história recebido um olhar característico conforme a época, a sociedade,a cultura e economia do momento.Desde o pensamento mágico, passando pela divinização do Egito Antigo,pela eliminação na Grécia,ao sentimento de horror e abandono de Roma(Leitão,1980:12),ao esconderijo total vivido na Idade média, a História da humanidade tem nos mostrado o caminho longo e triste destes seres ditos deficientes.
Através dos séculos vários estudiosos tem se mostrado interessado no cérebro humano e em sua capacidade de aprender e quais as motivações que os conduzem a este processo que por vezes é dolorido.É triste quando se prepara um halterofilista mesmo sendo ele de estrutura óssea e musculatura débil.O preparador vai se sentir cansado, desmotivado e o candidato frustrado e derrotado. A competição é inerente ao ser humano, ela só pode acontecer entre iguais.
O ser humano possui necessidades diferentes, fato já comprovado por Maslow em sua pirâmide;as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas para que se busque atingir o nível mais alto. De acordo com ele existe a teoria de Piaget, que explica o aumento da inteligência através do construtivismo seqüencial, desenvolvimento motor, verbal e mental.Torna-se imprescindível respeitar o amadurecimento do cérebro da criança para que o ensino seja representativo,caso contrário faz-se desnecessário o trabalho do educador.Muito se tem trabalhado em cima desta teoria,algumas modificações foram adiantadas,mas o cerne não foi devidamente contestado e reprovado. Voltando a Maslow,as necessidades básicas são as fisiológicas, sem as quais saciadas é negada a dignidade de ser humano.A seguir tem-se a necessidade
de participar do primeiro grupo social, sem o