Processamento de Rações para Organismos Aquáticos
CAMPUS DE TOLEDO
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA – NÍVEL DE MESTRADO
PROCESSAMENTO DE RAÇÕES PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS
TOLEDO
2014
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
TOLEDO
2014
SUMÁRIO
1. PROCESSAMENTO DE RAÇÃO ..4
1.1.Introdução ..4
1.2.Objetivo ..6
1.3.Materiais ..7
1.4.Procedimentos ..7
1.4.1.Moagem ..8
1.4.2.Pesagem e Mistura ..9
1.4.3.Peneiramento e Expansão ..9
1.4.4.Secagem 10
1.5.Resultados e Discussão 10
1.6.Conclusão 12
1.7.Referências 12
1. PROCESSAMENTO DE RAÇÃO
1.1. Introdução
No Brasil a piscicultura vem se desenvolvendo em todos os Estados, com diferentes espécies e sistemas produtivos. Ela conquista seu espaço nas discussões como alternativa de renda para os produtores rurais, com o cultivo de espécies nativas ou introduzidas nestas diferentes regiões (BARROS et al., 2011, TAVARES-DIAS et al., 2000 e MINUCCI et al., 2005 ).
No Estado do Paraná, a piscicultura teve início nos anos 80 e está crescendo muito dentro do setor do agronegócio, justamente, por ser uma opção nova de produção (ANDRADE et al., 2005). Na década de 90, mais precisamente com a introdução do cultivo da tilápia, a piscicultura na região realmente expandiu-se, tornando a espécie uma das mais importantes economicamente no mundo (CASTAGNOLLI, 1992).
Um fator bastante questionado atualmente na piscicultura é o processamento da ração, onde se tem dado bastante atenção às rações extrusadas para juvenis e adultos (CARNEIRO et al., 1995; FURUYA et al., 1997, KUBITZA, 1997; BOOTH et al., 2000).
Atualmente no Brasil, as rações extrusadas para peixes predominam sobre as peletizadas. Isso se deve principalmente às características físicas favoráveis dos alimentos extrudados. A