Princípios da bioética
CURSO: BACHARELADO EM BIOMEDICINA
DISCIPLINA: BIOÉTICA
PROFESSORA: MARIA DAS GRAÇAS PRIANTI
PRINCÍPIOS DA BIOÉTICA
Lara Freitas
TERESINA – PI
OUTUBRO DE 2014
PRINCÍPIOS DA BIOÉTICA
1. PRINCÍPIO DA BENEFICIÊNCIA Beneficência significa “fazer o bem”, e não maleficência significa “evitar o mal”. Desse modo, sempre que o profissional propuser um tratamento a um paciente, ele deverá reconhecer a dignidade do paciente e considerá-lo em sua totalidade (todas as dimensões do ser humano devem ser consideradas: física, psicológica, social, espiritual), visando oferecer o melhor tratamento ao seu paciente, tanto no que diz respeito à técnica quanto no que se refere ao reconhecimento das necessidades físicas, psicológicas ou sociais do paciente. Um profissional deve, acima de tudo, desejar o melhor para o seu paciente, para restabelecer sua saúde, para prevenir um agravo, ou para promover sua saúde. O princípio da beneficência relaciona-se ao dever de ajudar aos outros, de fazer ou promover o bem a favor de seus interesses. Reconhece o valor moral do outro, levando-se em conta que maximizando o bem do outro, possivelmente pode-se reduzir o mal. Neste princípio, o profissional se compromete em avaliar os riscos e os benefícios potenciais (individuais e coletivos) e a buscar o máximo de benefícios, reduzindo ao mínimo os danos e riscos.
2. PRINCIPIO DA NÃO MALEFICIÊNCIA Segundo os autores Kipper e Clotet (1998), este novo princípio poderia ser entendido como "a obrigação de não causar danos”. Ou seja, o uso da prudência diante de situações que exijam do profissional de saúde a não intervenção, já que, dependendo do caso, a ação “beneficência”, poderia causar um mal maior que os benefícios decorrentes. O profissional se compromete a avaliar e evitar os danos previsíveis. É preciso evitar qualquer situação que signifique riscos para o mesmo e verificar se o modo de agir não está