Principios e Convenções Contábeis
FACULDADES DO SUL DA BAHIA
FÁTIMA SUELY SILVA FERRAZ
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
TEIXEIRA DE FREITAS
2002
1º PERÍODO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FÁTIMA SUELY SILVA FERRAZ
PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES
CONTÁBEIS
Trabalho acadêmico apresentado à FASB Faculdades do Sul da Bahia Orientador: Profº Gilvan Matos
TEIXEIRA DE FREITAS
2002
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 PRINCÍPIOS CONTÁBEIS 5
2.1 LEI DE REGULAMENTAÇÃO 5
2.2 HIERARQUIA ENTRE OS PRINCÍPIOS 6
2.3 QUANDO UM PRINCÍPIO É GERALMENTE ACEITO 6
2.4 ALGUNS PRINCÍPIOS GERALMENTE ACEITOS 7
2.4.1 PRINCÍPIO DA ENTIDADE 7
2.4.2 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 8
2.4.3 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE 11
2.4.4 PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 12
2.4.5 PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 15
2.4.6 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 16
2.4.7 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA 18
3 CONVENÇÕES 19
3.1 CONVENÇÃO DO CONSERVADORISMO (PRUDÊNCIA) 20
3.2 CONVENÇÃO DA OBJETIVIDADE 21
3.3 CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA (UNIFORMIDADE) 22
3.4 CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE (RELEVÂNCIA) 23
4 CONCLUSÃO 24
5 REFERÊNCIAS 25
1. INTRODUÇÃO
Toda Ciência e função técnico-profissional, de modo geral tem certos princípios definidos para orientarem e ajudarem os profissionais que atuam sobre elas a solucionarem determinados problemas e dificuldades.
A Contabilidade não foge à regra, tem também seus princípios a serem seguidos.
As primeiras pesquisas no sentido de se formularem conceitos básicos e de se identificarem postulados e princípios contábeis de caráter genérico e amplo, começaram a ser desenvolvidas na década de 30 como conseqüência do ‘crack’ da bolsa de Nova Iorque em 1929, que provocou a ruína de grandes empresas que haviam mostrado, até aquele momento, uma sólida situação patrimonial ‘certificada’ por um profissional de Contabilidade. A discussão