Princípios e Convenções Contábeis
PRINCIPIOS E CONVENÇÕES CONTÁBEIS
PARANAVAÍ
2014
ALINE CASTILHO
PRINCIPIOS E CONVENÇÕES CONTABEIS
Trabalho apresentado à Universidade Estadual do Paraná como requisito parcial à obtenção de média do primeiro bimestre na disciplina de Analise das Demonstrações Contábeis do curso de Ciências Contábeis.
Orientador: Rafael Benjamin Cargnin Filho
PARANAVAÍ
2014
INTRODUÇÃO
A fim de se obter uma uniformização dentro do campo de atuação profissional em que se desenvolve a Contabilidade é seguido princípios doutrinários, que são entendidos como critérios e normas de procedimentos que norteiam as diretrizes do processo contábil. Estes critérios então são classificados em Princípios de Contabilidade. A aplicação dos Princípios de Contabilidade é obrigatória quando a profissão for exercida e sua legitimidade esta contida nas Normas Brasileiras de Contabilidade.
Os Princípios de Contabilidade também são entendidos como representação da essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade e são assim divididos:
Principio da Entidade;
Principio da Continuidade;
Principio da Oportunidade;
Principio do Registro pelo Valor Original;
Principio da Competência;
Principio da Prudência. todos devidamente descriminados na resolução do CFC 750/93.
PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O Princípio da entidade reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
Como consequência, o patrimônio da empresa não é confundido com os dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
O patrimônio pertence à entidade, porém a soma ou agregação contábil dos patrimônios autônomos não