primórdios da didática no período de 1549/1930
Os jesuítas foram os principais educadores de quase todo o período colonial, no Brasil, de 1549 a 1759.
A educação era voltada para a catequese e a instrução dos indígenas, á educação não era considerada um valor social importante, para a elite, outro tipo de educação era oferecida.
O plano de instrução era consubstanciado na raia studiarium,cujo o ideal era a formação do homem universal, humanista e cristão. A educação se preocupava com o ensino humanista e cultural geral, enciclopédico e alheio à realidade da vida da colônia. Esses eram o alicerces da pedagogia tradicional religiosa.
A ação pedagógica dos jesuítas foi marcada pelas formas dogmáticas de pensamentos contra o pensamento crítico. Privilegiava o exercício da memória e o desenvolvimento do raciocínio, dedicava ao preparo dos padres-mestres,á formação do caráter psicológico de si e do aluno.
A didática na raia studiarium enfocavam instrumentos e regras metodológicas compreendendo o estudo privado, em que o mestre prescrevia o método de estudo à matéria e o horário; as aulas ministradas de formas expositivas a repetição visando repetir, decorar e expor a aula. O desfio,vai estimulando a competição,a disputa, outros recursos vistos como uma defesa de tese. Os exames eram orais e escritos.
O código pedagógico dos jesuítas eram centrados em seu caráter meramente formal, tendo base o intuito,o conhecimento, e marcado pela visão essencialista de homem.
Após os jesuítas não ocorreram no país grandes movimentos pedagógicos, foram poucas as mudanças sofridas pela a sociedade colonial durante o império e a república. Pombal representava,pedagogicamente um retrocesso, com a nova organização, sendo admitido professores legais para as aulas regiais.
O ensino religioso nas escolas públicas passando o Estado a assumir a sociedade. E é aprovada a regra de Benjamim Constant (1890). As escolas burguesas tem uma visão do mundo e sociedade,