Preparação de soluções de naoh e hno3
Curso: 1º ano de Ciências Biológicas
Disciplina: Zoologia de Invertebrados
Professor: Aricson Delgado Trabalho pratico nº 6- Comparação da morfologia das esponjas naturais e sintéticas
Discente: Jacques Sena Silva
Data: 11/12/2012 Índice: I. Introdução…………………………………………………………………..3 II. Metodologia………………………………………………………………...4 a) Matérias utilizados…………………………………………………………...4 b) Método utilizado……………………………………………………………..4 III. Desenvolvimento…………………………………………………………....5 IV. Conclusão…………………………………………………………………..10 V. Bibliografia……………………………………………………………..…..11 Introdução:
Antes da invenção das esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza doméstica, para esfregar panelas e copos, por exemplo. A esponja natural é o esqueleto macio de certas espécies de animais do grupo dos poríferos; esses esqueletos são feitos de um emaranhado de delicadas fibras de uma proteína chamada espongina.
São pluricelulares. Algumas dessas células são organizadas de tal maneira, que formam pequenos orifícios, denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso que esses seres recebem o nome de poríferos. O corpo do porífero geralmente tem a forma de uma bolsa. A cavidade interna chama-se átrio. Na parte superior do átrio existe uma abertura, ósculo, que serve para eliminar a água com as substâncias desnecessárias à nutrição do animal e com os detritos resultantes da actividade celular. Esses animais não possuem órgãos especializados para digestão, excreção ou reprodução.
O esqueleto das esponjas são formadas por diversos tipos de substâncias. Entre elas, destacam-se as espículas de calcário ou de sílica, com formas variadas, e uma rede de proteína chamada espongina. Em certas esponjas, o esqueleto não possui espículas, mas tem a rede de espongina bastante desenvolvida. As esponjas desse tipo foram muito utilizadas