preparatório
INTRODUÇÃO
Falar da consciência é ser consciente, saber de si mesmo e do mundo. A consciência esta sempre referida a algo. O homem desperto não tem consciência no sentido substantivo (como tem coração ou braços), mas é ele próprio consciência, diversamente desperta, sensível, vivenciante, animada, racionalmente sabedora, activa.
Neste trabalho em questão trata da consciência enquanto estado de vigilidade.
DESENVOLVIMENTO
Os componentes da consciência são:
- Estado vigil
- Orientação
- Capacidade de vivencia
Compreende os seguintes sectores funcionais:
- Vigília: premissa fundamental para a clareza da consciência
- Clareza da consciência: só com consciência clara se pode experimentar como tais os objectos que se mostram no horizonte
- Consciência de si mesmo: o sujeito reconhece-se a si mesmo como vivente e actuante, com total coerência biográfica que se mantêm continuamente ao longo da vida. A consciência da experiência, da realidade e do vivenciar o tempo.
O estado vigil- Não é uniforme, experimenta oscilações, umas reguladas pelo próprio organismo (ritmo sono - vigília, actividade básica), outras dependem do modo do sujeito se encontrar no momento (humor, saúde).
A clareza da consciência: está intimamente relacionada com o estado de vigília. Os graus de lucidez da experiencia vão desde sensações pré-reflexivas (protopáticas), ate um perceber consciente (crítico e epicritico).
A consciência do eu: Eu sou o mesmo.
Vitalidade do eu: Temos consciência que somos alguém que vive
Actividade do eu: Experimentamo-nos como dotados de livre arbítrio
Consciência do eu: Experimentamo-nos como uma unidade
Demarcação do eu: Traçamos limites entre o eu e o não eu Identidade do eu: Consciência da coerência biográfica
Imagem de si mesmo: Construída através da forma como cada um experimenta o modo como os outros o vêm Energia do eu: Modo de se afirmar e segurança de si