predador
Na era da Teoria Clássica da Administração desenvolvida por Fayol, o trabalhador era tido apenas e unicamente como uma peça da própria máquina que operava. Deste, eram aproveitadas toda sua força física e capacidade mental para proveito exclusivo da organização em que trabalhava.
A fim de explorar ainda mais este “recurso”, notou-se na época, a necessidade de manter um supervisor, responsável por delegar ordens e manter não só o ritmo das tarefas executadas como também a disciplina entre o grupo de trabalhadores, estabelecendo assim a relação chefe / subordinado.
Escola das Relações Humanas
Surgida como um movimento de oposição à Teoria Clássica da Administração, a Escola das Relações Humanas surgiu na década de 20 e teve como principal proposta, estabelecer um processo de maior humanização nas empresas; dando ao elemento humano sua devida importância.
Nesta abordagem, o homem passa a ser visto como um todo. Suas necessidades físicas, psicológicas, e sociais passaram a ser de interesse da organização; já que esta compreendeu que o elemento humano é o capital mais precioso de uma empresa.
Aspectos relacionados à satisfação no trabalho, à interação entre as pessoas, individual e grupalmente, aspectos relacionados à motivação, à tomada de decisão e ao estudo dos perfis de liderança ganharam destaque a partir desta teoria.
Pirâmide de Maslow x Necessidades do Trabalhador
Outros estudos relacionaram as necessidades humanas descritas na Pirâmide de Maslow, às necessidades do indivíduo dentro das organizações:
Necessidades biológicas e fisiológicas: as empresas devem oferecer salários justos, horários adequados e intervalos de descanso;
Necessidades de segurança: as empresas devem deixar claro para seus funcionários que estão dentro das normas de segurança; de trabalho; bem como oferecer benefícios, como seguro de vida, planos de saúde e de aposentadoria;