preconceitos linguisticos
Magno, apresenta o assunto de maneira descontraída clara, fazendo com que o leitor compreenda sua posição e consiga posicionar-se em relação atal critica O livro é dividido em quatro partes; sendo que a primeira o autor aborda oito mitos anexados à sociedade e nos outros de maneira interligada discute e aborda possíveis soluções.
Oprimeiro mito fala sobre a "surpreendente unidade que possui a língua portuguesa falada no Brasil". Este diz a respeito de como a sociedade ignora a existência de variações lingüísticas e como issoprejudica a educação. Porém o autor também mostra que já existem medidas para que seja minimizado este tipo de preconceito.
O segundo mito, de que "o brasileiro não sabe português e que só em Portugalse fala bem português", o autor expõe a diferença entre a língua escrita, falada assim como também a noção (principalmente do que dizem os lingüistas) do que é certo e errado.
No terceiro mitodiz-se que "o Português é muito difícil", percebe-se o quanto a língua escrita é diferente da falada, já que o brasileiro consegue o falar, mas se sente inseguro ao escreve. Além disso, segundo Bagno,a utilização da norma culta é privilégio de poucos, e com isso é mantido o 'status ' das classes privilegiadas.
No quarto mito o autor traz em questão que a sociedade enxerga que "as pessoassem instrução falam tudo errado", pelo fato de não utilizarem a chamada “norma culta”, ele coloca em questão o que seria “culto”, afinal cultura é somente linguagem.
O segundo mito, de que "o brasileiro não sabe português e que só em Portugalse fala bem português", o autor expõe a diferença entre a língua escrita, falada assim como também a noção (principalmente do