Preconceito racial e sua respectiva no cotidiano
Misleyanne Alves Rosa¹ Maristela Rocha Amaral² Daniela Paulo Cruz³ Rayla Carvalho Dias4 Rosemary Negreiro Araújo5
Resumo
Este artigo objetiva fazer uma abordagem da questão racial no contexto escolar no Brasil, e o que as políticas educacionais propõe para a questão, para isso utilizamos pesquisas bibliográficas com base nos estudos de Florestan Fernandes e artigos relacionados ao tema, a partir do estudo sobre o preconceito racial na sociedade brasileira e consequentemente na educação escolar, chegamos a algumas conclusões dentre elas o de que a origem do preconceito racial iniciou-se desde a classificação do homem em raças, e até hoje depois de várias leis que criminaliza essa ação, o negro ainda encontra dificuldade para se integrar na sociedade. Com o intuito de melhorar esse cenário o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 10.639 onde torna-se obrigatório o ensino da história da África e cultura afro-brasileira, mas foi alterada pela Lei 11.645 onde acrescenta o ensino da cultura indígena e como é tratado o tema no âmbito do trabalho desenvolvido pelos assistentes sociais.
Palavras chaves: Preconceito e discriminação; raça; Serviço Social; Lei 10.639.
1.Introdução
O que motivou o presente artigo foi pra cumprir as exigências da disciplina de Metodologia do trabalho cientifico, com base em pesquisas bibliográficas em livros e artigos científicos que abordam o tema. O tema abordado é atual na sociedade e tem necessidade de ser debatido por sua repercussão no cotidiano, e a dificuldade de integração do negro na sociedade devido a exclusão pela tonalidade da pele. Ao longo deste trabalho, foi fundamental a leitura de Florestan Fernandes (1965), onde explica a existência do preconceito racial na sociedade capitalista competitiva do Brasil.