Preconceito linguistico

Colégio Municipal de Adustina

Gleyson Antonio de Oliveira

Relatório de Linguagens

Adustina-Ba

Colégio Municipal de Adustina

Gleyson Antonio de Oliveira

Relatório de Linguagens

Relatório Apresentado ao Colégio Municipal de Adustina, Curso de Normal Médio na Disciplina de Linguagens.
Orientação: Ana Maria

Adustina-Ba
Introdução

A constante evolução da sociedade no mundo, a sociedade é responsável por uma inumerável serie de acontecimento sejam eles positivos ou negativos. Vemos hoje que a cada momento nos deparamos com uma serie de fatores que nos leva a perceber que a cada canto do mundo a um certo preconceito envolvendo o linguístico.
Tenho como negatividade uma vivencia que envolva uma parte desse preconceito em minha família, por parte de alguns familiares, que por não terem a oportunidade de estudar ou de viver em um meio em que as pessoas usam uma linguagem mais “formal”, sofreram e sofre ate hoje o chamado preconceito linguístico, criticas são levantadas sobre eles, ate mesmo as vezes são ate desprezados.
O maior problema de tudo isso, é fazer com que os descriminantes das variações linguísticas entendam pelo menos o mínimo que ele representa. E que ninguém fala “certo” ou “errado”, mais sim de acordo com aquilo que sua região, cultura e classe social lhe proporcionam. É fundamental entender que o nosso português é diversificado permitindo assim vários tipos de costumes linguísticos, mas para que isso tudo possa “acabar”, é necessário uma padronização da escrita, para que haja um senso formal comum entre a população em seu todo, sem que haja um desapego por parte de cada integrante, em relação a sua linguagem materna.
É Crucial ressaltar que na maioria das vezes esse certo preconceito vem ate mesmo de dentro das escolas, alguns alunos por se destacarem mais que outros e por possuir alunos que fala de maneira não “coerente” para com a língua formal, devido ao meio em que vive, acaba que sofrerem uma certa descriminação por