preconceito linguistico
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA 2014/2
Resumo do texto “Preconceito linguístico: o que é, como se faz”
Um tipo muito comum de preconceito no Brasil, mas pouco falado é o preconceito linguístico. Divide-se em alguns mitos, enraizados na sociedade. O primeiro é o mito de que há uma unidade linguística no Brasil, o que não é verdade, pois há uma grande diversidade, vista em diferentes regiões, classes sociais, idade, grau de escolarização etc. Isso se dá graças a grande territorialidade do país e a desigualdade social, principalmente. O segundo mito diz que o brasileiro não sabe falar o português, apenas em Portugal se fala corretamente. É uma ideia preconceituosa de, por não sermos uma nação pura, e sim misturada, não pode falar a língua puramente. A questão é que o português falado aqui é diferente do falado em Portugal. O brasileiro sabe sim a língua falada aqui, nenhum dos dois é mais correto.
O terceiro se trata da afirmação de que o português é muito difícil de aprender, de falar, de escrever, porque há vários regras e conceitos que se precisa memorizar. Todos os nativos sabem sua própria língua, sabem as regras básicas de funcionamento dela. O próximo mito diz respeito a acreditar que as pessoas que não tem instrução falam tudo errado. O que acontece é que essas pessoas tem a língua diferente da ensinada na escola, sofrendo um preconceito. Assim como existe o preconceito com a fala característica de certas regiões. O quinto mito diz que o lugar onde o português é melhor falado é no maranhão, vindo da ideia da posição de subserviência em relação ao português de Portugal. Além disso, lá não há uma variedade linguística regional. Tem que parar de achar que em determinado lugar a língua é falada de modo corretamente e em outro não, o que existe são variedades da nossa língua, que são advindas da nossa cultura
O sexto mito diz que é correto falar assim porque é