A Letra Escarlate
Autor: Nathaniel Hawtorne
Editora: Martin Claret
Edição: 2006
Sinopse:
Na rígida comunidade puritana de Boston do século XVII, a jovem Hester Prynne tem uma relação adúltera que termina com o nascimento de uma criança ilegítima. Desonrada e renegada publicamente, ela é obrigada a levar sempre a letra “A” de adúltera bordada em seu peito. Hester, primeira autêntica heroína da literatura norte-americana, se vale de sua força interior e de sua convicção de espírito para criar a filha sozinha, lidar com a volta do marido e proteger o segredo acerca da identidade de seu amante. Aclamado desde seu lançamento como um clássico, A letra escarlate é um retrato dramático e comovente da submissão e da resistência às normas sociais, da paixão e da fragilidade humanas, e uma das obras-primas da literatura mundial.
Primeiramente, eu gostaria de declarar publicamente meu amor pelos livros de bolso. Realmente não entendo porque tantas pessoas os deixam de lado, afinal de contas são uma ótima alternativa para economizar dinheiro. Elas precisam parar de considerar os pobres exemplares como um subproduto menos valioso que os livros de tamanho padrão. (Shame on you!) Aprecio particularmente os livros da editora Martin Claret devido ao seu acabamento, é como se fosse somente um livro reduzido e até possui as orelhas de capa, que por sinal são super bonitas. Também gosto das editoras Ponto de Leitura e L&PM, já a Best Bolso tem as capas um pouco inferiores, mas tenho alguns exemplares mesmo assim. É super digno comprar livros de bolso, pensem nisso!
Agora vamos ao verdadeiro motivo de estarmos aqui. A Letra Escarlate é um romance publicado no ano de 1850, mas que se passa por volta de dois séculos antes, quando os puritanos praticamente haviam acabado de se instalar no Novo Mundo. Naquela época até a mais simples e inocente forma de diversão já era considerada um motivo para prisão e penitência, imagine a situação em que a personagem principal se encontrava.
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