Analise Critica do Filme: A Letra Escarlate
CAMPUS SÃO PAULO
PSICOLOGIA
MUSSUNGO ESTEVES MACUANDA
Analise critica do Filme: A Letra Escarlate
SÃO PAULO
Hester Prynne é uma mulher casada, que Desembarcara no Novo Mundo. Impelida por sonhos de uma vida melhor. Seu marido médico ficará para trás, fazendo algumas atividades viria mais tarde. A ela cabia então a tarefa de organizar todo o que fosse necessário para a estadia do casal naquele lugar. Na nova Jerusalém assim então chamada por eles.
Em uma época em que as mulheres não tinham voz ativa e deveriam sempre se submeter às regras sociais e machistas. Surge uma mulher que foge destes padrões e tem um comportamento oposto ao esperado, é independente, autônoma e não tem medo de lutar pelo o que acredita, contudo a sociedade não a aceita. Com uma característica de personalidade; determinada, forte, destemida, moderna e que nunca se cala quando tem algo a dizer.
Com essas características, ela se chocava a sociedade local e por pouco tempo sua maneira de viver, vestir começa a incomodar os cidadãos do novo mundo. Não se preocupava em esconder a cabeça ou o colo. Possuía conhecimento “de homem”, argumentava com qualquer um que tentasse impor-lhe regras descabidas, apertava a mão dos homens. Essas atitudes escandalizavam os outros moradores do novo mundo, que lhe viam com reprovação, e em muitos casos, se pensava que ela era francesa, por causa da banheira de banho que ela tinha, pois naquela cidade e naquela época, ninguém podia ver a sua nudez ao banhar, pra isto tinha que fazer com uma roupa que cobria todo o corpo.
As mulheres dessa época não apenas aceitavam as condições de sujeição a que estavam sendo submetidas como procuravam manter essa relação, discriminando qualquer outro tipo de comportamento. O que Jung chamou de sombra como sendo uma repressão projetada, ela representa aquilo que consideramos inferior em nossa personalidade e também aquilo que