Preconceito linguistico

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS E EDUCAÇÃO
CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILINGUE

ELLEN PRISCILA ESTRELA BATISTA
LEILA DA SILVA CABRAL
JARIANE MONTEIRO DE SOUZA
JESSICA VALERIA LIMA

RESENHA: PRECONCEITO LINGUÍSTICO

BELÉM-PA
2013
ELLEN PRISCILA ESTRELA BATISTA
LEILA DA SILVA CABRAL
JARIANE MONTEIRO DE SOUZA
JESSICA VALERIA LIMA

RESENHA: PRECONCEITO LINGUÍSTICO

BELÉM-PA
2013
PRECONCEITO LINGUÍSTICO: COMO É, COMO SE FAZ

BAGNO, Marcos. A desconstrução do preconceito linguístico. In:__________. O Preconceito Linguístico: como é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999, p.129-157.

Considerado um dos maiores linguistas do Brasil, Marcos Bagno é professor da Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador associado do Instituto da Língua Galega, da Universidade de Santiago de Compostela. Escritor, poeta e tradutor, se dedica à pesquisa e à ação no campo da educação linguística, com interesse particular no impacto da sociolinguística sobre o ensino. Entre outras coisas ele defende que no Brasil há muito tempo falamos o “brasileiro” e não o português. Como ele mesmo se define, além de cientista da linguagem, Bagno também é militante: se opõe contra quem oprime o outro pelo exercício do falar.
Marcos Bagno começa o capítulo “A desconstrução do preconceito linguístico” com uma pergunta: como poderemos romper o círculo vicioso do preconceito linguístico? O desenvolvimento do capítulo dá-se numa tentativa de se obter essa resposta. Lembrando que o círculo vicioso é: a gramática tradicional; os métodos tradicionais de ensino; e os livros didáticos.
Para responder a pergunta o autor faz algumas considerações. Ele comenta que já existem muitos professores alertados em debates e conferências ou pela leitura de bons textos que já não recorrem tão exclusivamente à gramática normativa, porém sentem