Argelia
Em 1962, depois de a Argélia se tornar independente da França, após uma guerra de oito ano, a Frente de Libertação Nacional(FLN) tomou o poder e instituiu um sistema socialista, sob a liderança de Ahmed Ben Bella.
No entanto, a corrupção e a má administração geraram instabilidade política. A FLN viu- se obrigada a convocar eleições multipartidárias. Surgiu então como força política importante a Frente Islâmica de Salvação (FIS), um partido de inspiração fundamentalista. Em 1991, um grupo militar apossou-se do poder. A Argélia tornou-se num regime político-militar cujo primeiro ministro governou com uma câmara legislativa provisória. A partir daí, a FIS lançou uma campanha de violência terrorista. A 15 de abril de 1999 M. Abdelaziz Bouteflika foi eleito Presidente da República Democrática e Popular da Argélia.
Após a independência, a Frente de Libertação Nacional (FLN) torna-se o único partido do país. Após os motins de outubro de 1988 o multipartidarismo é instaurado. O país conta com mais de 30 partidos políticos, porém o mais importante continua sendo a FLNO chefe de Estado é o Presidente da República, eleito por um mandato de cinco anos, com possibilidade de reeleição. O voto é universal. O presidente é o líder do Conselho de Ministros e também do Conselho de Segurança Nacional. Ele nomeia o Primeiro-Ministro, que é o chefe de governo. O Primeiro-Ministro nomeia o Conselho de Ministros.O parlamento argelino é bicameral, composto de uma câmara baixa, a Assembléia Nacional do Povo (APN),