Preconceito linguistico
- Norma linguística – a escola tenta impor sua norma linguística, como de fato fosse à língua comum a todos. Tentam impor um único jeito surpreendente de fala sem respeitar as origens de cada aluno, embora no Brasil falem o português, esse português apresenta uma variação. Norma linguística usada em sala de aula em muitas situações se parece com “língua estrangeira”, por alunos que no seu cotidiano o português usado e o não padrão. Os quase 190 milhões de brasileiros não podem ser iguais por tanto deveria ser respeitado sua origem geográfica, situação sócio econômico, grau de escolarização e idade.
- Diferença social – causa abismo linguístico entre os falantes da variedade não padrão do português brasileiro, são a maioria da nossa população e a educação é privilégio de poucos.
- Variedade na língua portuguesa e na fala – a maioria da população tem dificuldades de compreender mensagens enviadas pelo poder público, por usarem a língua padrão. Existem mais de 200 línguas diferentes entre línguas indígenas, trazidas pelos imigrantes europeus e asiáticos, línguas africanas trazidas pelas vitimas do sistema escravista e muitas outras por todo o brasil.
Exemplo:
- Palavra Peixeira:
No nordeste – tipo de faca de grande porte;
No sul – significa uma mulher que vende peixes.
Mito nº 2 – Brasileiro não sabe português/Só em Portugal se fala bem português
- Diversidade de culturas resulta em línguas diferentes – o brasileiro sabe sim o português, só que nosso português e diferente do português falado em Portugal, do ponto de vista linguístico a língua falada no Brasil já tem uma gramática, que se diferencia da língua falada em Portugal, os linguistas usam o termo “português brasileiro” para marcar a diferença, mesmo que muitas vezes o português do Brasil as vezes volte para norma linguística de Portugal. Não existe uma língua certa e sim culturas diferentes.
Exemplo:
- “mais