Praticas de atividades fisicas
O que podemos fazer para recrutarmos os ‘’possíveis’’ melhores talentos para dentro de nossas organizações? E quando o recrutamento é feito, o que fazer com estas pessoas? Como podemos usufruir de maneira eficiente e eficaz suas melhores competências?
O que fazer para mantermos estes talentos em nossas corporações? Estas perguntas são passíveis de várias respostas, por isso, vou sintetizá-las de forma simples e prática, com o direcionamento de pensamentos de vários autores que li, dentre os quais, estão, principalmente, Idalberto Chiavenato, um dos autores mais renomados da área de Gestão de Pessoas (Recursos Humanos), e o nosso grande guru da administração, Peter Drucker.
Comecemos com uma frase que abre nossas mentes para ‘’quem são esses talentos’’: ‘’não existe pessoa errada no lugar certo, em termos de empresa e função, mas sim, a pessoa certa no lugar errado’’. Então quem são esses talentos? Diante deste pensamento, dito por vários estudiosos, todos nós possuímos talentos e competências, mas às vezes por uma má administração, principalmente, no processo de recrutamento e seleção, os recrutadores frequentemente maus preparados, selecionam pessoas com competências divergentes para o cargo a ser ocupado, e por isso, o recrutado, pode acabar sendo taxado como um mau funcionário, ou até mesmo, sem talentos a serem explorados. Primeiramente em termos individuais, devemos nos conhecer para poder escolher as melhores opções que vão de encontro com as nossas habilidades, e mais uma vez, o autoconhecimento é indispensável. Arriscarmos em lugares ‘’obscuros’’, e que nunca estivemos antes, é uma das grandes maneiras, para conhecermos nossas competências e técnicas individuais, e também, como um todo.
Seguindo a linha de Chiavenato, a primeira fase para a obtenção destes talentos é a de recrutamento e seleção. Saber quem recrutar é primordial para que esta gestão comece com uma grande estimativa de sucesso para