Populismo
Vargas no Brasil, Juan Perón na Argentina, Lazaro Cárdenas no México, esses são os principais prepulsores do Populismo, na América Latina.
Modo de governo esse que se baseia na manipulação das grandes camadas populares menos favorecidas; seja por meio de promessas muitas vezes irracionais, aproximação e contato direto com o povo ou discursos grandiosos e inflamadas por políticos carismáticos e que colocam a vontade e a necessidade do povo como soberana acolhendo quase de forma paternal as grandes massas urbanas, ganhando confiança e a paixão ilógica do povo em crise, por um líder ou representante, que se acredita ser capaz de trazer e concretizar as tão esperadas melhorias para a classe.
Tudo isso garante ao governante populista, autoridade e o poder de manipulação, com medidas politicas, econômicas, bem como benefícios, confirmando o apoio popular. Em contra partida, todas essas medidas tomadas as cegas, a favor da classe necessitadas geraram e geram, mesmo que a longo prazo, implicações negativas a toda população, economia, governo e Estado em geral, agravando mais a pobreza, a crise e a situação socioeconômica num todo, criando muitos ambientes sociopolíticos que vemos hoje, no Brasil e na América
Latina.
E é isso que a Cientista Politicas, Locutora de radio e Diretora de Projetos CívicoNacionais da Guatemala, Gloria Alvares, nos diz em seu discurso feito no Parlamento Ibero
Americano de la Juventud, que ocorreu em Saragoza, Espanha, organizado pela Rede Ibero
Americana Líder , a qual, busca unir jovens líderes comprometidos com a democracia e a liberdade individual.
Entre tantas colocações a desfavor do populismo, Gloria denuncia os vários pontos negativos, e alerta sobre a dependência e decadência que essa forma de governo trouxe desde o passado, e que a mesma encaminha os povos latino americanos, para a perda dos valores democráticos, dignidade cidadã, e postergação da pobreza entre a classe