Políticas públicas
A Conferencia Mundial sobre a Educação para todos realizado na cidade de Jomtien, na Tailândia,que fornece definições e novas abordagens sobre as necessidades básicas de aprendizagem, tendo em vista estabelecer compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas os conhecimentos básicos necessários a uma vida digna, visando uma sociedade mais humana e mais justa,satisfazendo as necessidades básicas da aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos. E o esforço de longo prazo para a consecução deste objetivo pode ser sustentado de forma mais eficaz, uma vez estabelecidos objetivos e progressos realizados. No Brasil, o Ministério da Educação divulgou o Plano Decenal de Educação Para Todos, para o período de 1993 a 2003, elaborado em cumprimento às resoluções da Conferência.
Apesar dos esforços realizados por países no mundo inteiro para assegurar o direito a educação para todos, persistem as seguintes realidades: 960 milhões de adultos analfabetos, mais de 100 milhões de crianças não tem acesso ao ensino primário, e etc, e os fatores que vem causando isto é o aumento da dívida interna e externa de muitos países; o rápido aumento da população dos países pobres.
Para que as necessidades básicas de aprendizagem para todos sejam satisfeitas mediante ações de alcance muito mais amplo, será essencial mobilizar atuais e novos recursos financeiros e humanos, públicos, privados ou voluntários. Todos os membros da sociedade têm uma contribuição a dar, lembrando sempre que o tempo, a energia e os recursos dirigidos à educação básica constituem, certamente, o investimento mais importante que se pode fazer no povo e no futuro de um país.
O banco mundial foi um forte investidor desse projeto de “Educação para Todos”, emprestando recursos financeiros aos países com a condição que fosse prestado conta desses recursos através das políticas públicas a serem criadas e executadas em pról da melhoria da qualidade do ensino, da inclusão de