Políticas públicas no âmbito da tecnologia educacional
Introdução
O Brasil está sob os holofotes mundiais, haja vista os grandes eventos esportivos, o crescimento econômico, a popularização dos aparatos tecnológicos e, consequentemente, a facilitação da comunicação. Diariamente recebemos, através da mídia, notícias sobre o desenvolvimento tecnológico, mais especificamente no âmbito das comunicações. Temas levantados pela sociedade têm revelado as carências do país em questões fundamentais como o respeito à cidadania e a maior necessidade de participação social apontando para um novo rumo, tanto politicamente quanto economicamente, o que fatalmente influencia a cultura cada vez mais globalizada. Desta forma, é notório o estímulo governamental na popularização do ensino a distância. Tais medidas fazem parte de um plano de desenvolvimento global do País. Ambas vertentes de desenvolvimento estão intimamente ligadas, visto que o desenvolvimento econômico influencia diretamente o processo educativo e a educação pode estimular, ou não, o consumo trazendo consigo uma consciência do poder de escolha do cidadão/consumidor. A educação à distância, revitalizada pelo uso da internet, tem sido a menina dos olhos do Governo, o que podemos verificar através dos programas governamentais como aqueles que visam a estruturação como: Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo); Ambiente Colaborativo de Aprendizagem (e-Proinfo); Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE); TV Escola; Banco Internacional de Objetos Educacionais; Portal do Professor; Programa Um Computador por Aluno (Prouca); Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional (Recompe); Portal Domínio Público; Projeto DVD Escola; Rádio Escola; Rede Interativa Virtual de Educação – RIVED, e, ainda, os programas que visam a qualificação e formação do corpo docente e de gestão no uso das TIC´s como: Proinfo Integrado (Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional); A